sexta-feira, 29 de março de 2013

Caixinha preciosa



A menor e a mais preciosa das caixas da coleção de" lá e de cá" do Faubourg atelier estreia hoje nas lojas parceiras. O brinco de princesa e a flor de jacarandá ornamentam o tampo destas caixinhas que medem 8 x 8 x 5cm. Roxinho, eucalipto, louro freijo, arruda, maple e marfim arana compõem a marchetaria. A caixa é de imbuia pommelé. Como sempre a coleção é limitada e numerada de 1 a 16.

Coleção "Bayadère" pelos Móveis Reeps

Apresento hoje minha primeira coleção desenhada pelos Moveis Reeps.

Seu nome Bayadère faz referênça a uma dançarina da India, no serviço dos templos.  Vem da palavra português balhadeira (bailadeira hoje), dançar. Por extenção, a palavra Bayadère designará o tecido com listras vivas vestido pelas estas dançarinas.
Hoje, Bayadère, é usada para um tecido ou uma pintura com listras multi coloridas. A listra é obrigatoriamente constituida de bandas irregulares e de cores contrastadas.







Esta linha de móveis é feita inteiramente de lâmina de madeira natural sem nenhum tingimento. As madeiras são certificados pelo Ibama e FSC.
Tem com principo o chemin de table. A marchetaria geometrica corre de uma extremitade a outra do tampo do móvel e cai nos lados como um tecido para enfeitar a peça.











Esta coleção é fabricada e distribuida pelos Móveis Reeps nos seus proprios showroom no Rio Grande do Sul e nas lojas parceiras no Brasil.

domingo, 10 de março de 2013

Exposição Birds don't cry na GALERIA 189

Marisa Rozman.
Galeria 189 recebe primeira individual da artista a partir de 12 de março

Gravuras em aquarela e guache, nanquim, lápis aquarela  e pastel oleoso e seco compõem um conjunto delicado e ao mesmo tempo inquietante produzidos pela artista plástica Marisa Rozman.  De 12 a 31 de março o público de Porto Alegre poderá conferir, na Galeria 189, o trabalho da artista em sua primeira exposição individual. 


 “O nome da exposição surgiu a partir de um dos trabalhos expostos. Busca falar de uma outra camada de entendimento e apreciação, que vai além da linha que passeia pelo papel”, explica Marisa. 

Em seu trabalho, carregado de lirismo, percebe-se não apenas a força do figurativo, mas também a influência da palavra. Há uma história latente a cada traço. De imediato, pode vir à mente a expressão ou mesmo a música “Boys don’t cry”, mas Marisa recorda que na Inglaterra, birds é também uma denominação comum para mulheres. A conotação parece simples e também complexa.  “Os meus pássaros são quase como gente. Eles correm, passam apressados, deliberam... Todos corremos, choramos, controlamos o choro quando não podemos voar”, sintetiza a artista. A arte dá asas a pensamentos e interpretações. O convite está feito. Venha voar! 





Saiba mais sobre a artista
Formada em arquitetura pela UFRGS, sua trajetória em arte iniciou-se com o curso Desenvolvimento do Processo Criativo, ministrado pela artista plástica Ondina Pozoco, em 1996. Participou de cursos e festivais no Atelier Livre da Prefeitura ; cursou alguns semestres no Instituto de Artes da UFRGS; nos cursos da Arena fez dois anos de Laboratório de Práticas Artísticas com Ana Flávia Baldisseroto; e no Atelier Subterrânea participou do curso ministrado por Guilherme Dable. Assistiu aos dois módulos de workshops de Charles Watson na primeira vez que veio a Porto Alegre. A ênfase , em todos os cursos que participou, foi em processos criativos, desenho e pintura. Com a artista plástica Lia Gomes de Freitas fez três anos de cerâmica.